sábado, 2 de fevereiro de 2013

Santo Antônio da Platina - Ídolos da Platinense comandam escola com 200 atletas


 
Recreação ou futuro profissional? Eis a fácil, e, ao mesmo tempo difícil missão dos ex-jogadores profissionais Edson Carlos Alcântara e Marcos Noveli Ferreira, de ensinar, aos mais de 200 alunos da Escola Bom de Bola, o que aprenderam e praticaram durante suas carreiras.

Ídolos que fizeram história nos bons tempos da Sociedade Esportiva Platinense, Alcântara e Marquinhos Ferreira hoje são professores.
Fundada em 1999, pelo ex-centroavante Alcântara, que além da Platinense também passou por clubes como o Matsubara, Paraná Clube, Grêmio de Maringá, Caxias do Sul e Palmeiras, a Escola Bom de Bola, no início era apenas para recreação, com objetivo de atender os pais que queriam ver seus filhos praticando esporte.
Em 2004, já com vários atletas, Alcântara recebeu o convite do então presidente da UPE Clube de Campo, o advogado Paulo de Freitas, para mudar a escola para o clube e formar uma parceria com o Atlético Paranaense, possibilitando aos alunos algo mais do que simplesmente recreação, um futuro profissional.
“Foi uma fase muito boa. Daqui saíram grandes jogadores. Alguns foram encaminhados para a base de clubes renomados, enquanto outros, apenas brincavam de jogar bola”, lembra Alcântara.
Época que também o ex-companheiro das boas lembranças no Estádio José Eleutério da Silva, o meia Marquinhos Ferreira, que também passou por clubes como Paraná Clube, Coritiba, Atlético Paranaense, Figueirense e Bahia, se juntou ao ex-centroavante para treinar a piazada das categorias sub 7, sub 9, sub 11, sub 13 e sub 15.
A parceria entre Alcântara e Ferreira deu certo. No entanto, em 2009 a dupla resolveu encerrar o vínculo com o Clube Atlético Paranaense e voltar com a Escola Bom de Bola.
“Temos muitos contatos, bons relacionamentos, e, quando algum dos atletas se destaca, fazemos a ponte direta com os clubes, sem intermediação. Mas aqui a gurizada vem para brincar de bola. A maioria das categorias é formada por crianças, que querem apenas correr. Aqueles que se destacam, conversamos com os pais e encamnhamos aos clubes.”, explicou Ferreira. 

tanosite

Nenhum comentário:

Postar um comentário